quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Minha Verdade

Como ser verdadeiro num mundo em que a mentira voga? Tentar usar a verdade, ser honesto, probo, é algo um pouco complicado. Teoricamente talvez não fosse, mas na prática é. E como é. A verdade choca, quem a dita e quem a ouve. O que fazer diante de um susto inesperado, tanto do senhor da verdade quanto do interlocutor? Voltar atrás e desdizer a verdade ou maquiá-la como um presente de grego para o outro, pois há quem diga que não há nada melhor que a verdade, sendo assim... Como nos preparar para dizê-la, para ouvi-la, para conviver com ela? Não é tarefa fácil, repito. A verdade é parenta da honestidade, porém esta parece ser mais ampla que aquela. Ser honesto implica dividir a verdade com o outro, mas precipuamente consigo mesmo. Ser detentor da verdade e não proclamá-la ao mundo pode ser um pecado, um crime até, semelhante ao de omissão. As consequências que a verdade pode trazer é que a faz ser tão temida. Se nada mudasse não teria quem a guardasse. Muito complicado lidar com a verdade, corroboro. Nem todos gostam de ouvi-la, por mais que seja de bom ouvitre. Muitos dariam a vida por ela. Por mais bizarro que possa parecer, há quem a possua e faça de conta que não. Mente para si mesmo, prefere o aperto de mãos seco da mentira que o abraço da verdade. Dizer a verdade pode trazer muita dor, mas também traz alívio e dias depois, contentamento, por não ter mais que carregar o peso de ser o único detentor dela. Ouvir a verdade que não pediu é chato, sei disso, porém não dá aval para a desfaçatez. Entretanto, é bem verdade que fazendo a nossa parte dormiremos em berço esplêndido e o outro que não a quis, que permaneça na companhia da "pseudoverdade". Há quem não aceite a verdade e sendo assim crie e creia na sua própria, por ser mais cômodo. Minha avó dizia: "tem gente que se faz de besta para melhor poder passar". Contudo há os que não a tendo creia na dos outros, mesmo sabendo que de honesto a verdade do outro não tenha nada. A lição que a verdade nos dá é que devemos levantar a cabeça e seguir nosso caminho, feliz por ser honesto com a nossa verdade. Essa é que é a verdade.
=/

Símbolo japonês que significa VERDADE



Segue um texto de meu amigo Carlinhos Drummond








A Verdade





A porta da verdade estava aberta,


Mas só deixava passar


Meia pessoa de cada vez.


Assim não era possível atingir toda a verdade,


Porque a meia pessoa que entrava


Só trazia o perfil de meia verdade,


E a sua segunda metade


Voltava igualmente com meios perfis


E os meios perfis não coincidiam verdade...


Arrebentaram a porta.


Derrubaram a porta,


Chegaram ao lugar luminoso


Onde a verdade esplendia seus fogos.


Era dividida em metades


Diferentes uma da outra.


Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.


Nenhuma das duas era totalmente bela


E carecia optar.


Cada um optou conforme


Seu capricho,sua ilusão, sua miopia.





(Carlos Drummond de Andrade)

In my opinion


"Não sei quando a minha opinião vai ter algum valor nessa vida".
Essa frase foi dita por mim, agora a pouco.
Existem coisas que me angustiam demais e uma delas é o fato de minhas idéias ou opiniões não terem valor algum na minha casa. Nem sei se fora dela tem, mas as pessoas as quais convivemos são as que mais importam, o que elas pensam sobre nós é o que vale.
Vivemos numa sociedade um pouco cruel, pois valorizamos (vou falar na 3º pessoa porque faço parte dela) a opinião de quem tem mais "sucesso profissional" - leia-se : dinheiro.
Ontem mesmo eu tava pensando nisso quando vi numa capa de revista a foto de uma atual apresentadora de tv beijando o marido. Ela que teve um relacionamento extra-conjugal com um astro do rock (horroroso por sinal), casado, com filhos, engravidou e o que ela ganhou foi fama, programa na tv, muitas entrevistas, casamento com o dono de emissora de tv...e uma gorda pensão alimentícia para o filho.
Todos queriam escutá-la, todos queriam saber o que essa mulher tinha a dizer.
Quanta hipocrisia. Tanta gente interessante com grandes idéias, com conteúdo, bagagem intelectual sendo desprezada.
Eu que não sou lá essas coisas, só queria ser aceita dentro do meu ambiente familiar me sinto mal, imagina essas pessoas.
Mas acho que elas não estão nem aí pra opinião de ninguém. Estão certíssimas. Queria ser assim, mas não sou.
Dói quando eu falo alguma coisa, dou alguma idéia, alguma dica para o bem de alguém e além de não ser considerada, ainda escuto o que não esperava.

Porque será que damos tanta importância a coisas desse tipo?

Gente é bicho esquisito, tudo bobo.
Na minha opinião de pessoa magoada, acho que essa situação só é assim porque eu não tenho uma renda, não trabalho, não tenho vida própria.
Quando o contexto mudar, se Deus quiser mudará, prestarei bem atenção em tudo e em todos, e vou pensar se direi alguma coisa quando me perguntarem, minha opinião vai custar caro.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!!!!!!!!

p.s: risada tipo drácula.
=/



quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

De mim




Nesta manhã chuvosa acordo com saudade.
Saudade de uma pessoa alegre, motivada, ocupada.
De uma pessoa que todos gostam de ter por perto, principalmente eu.
De alguém que luta, crê em si, num futuro bom - como diria J.Quest.
Será que essa saudade chegou porque o sol saiu de cena pra deixar a chuva dar seu show?


Creio que não, faz um tempinho que essa saudade tá aqui dentro.


Hoje ela só está mais forte.
Tem uma canção que diz que ' saudade é palavra triste' , não concordo, nem sempre ela é assim.
Essa saudade que sinto hoje não é triste, pois de quem sinto falta é alegre, risonha, cheia de esperança.
Quando essa pessoa voltar com ela voltará a minha felicidade, a minha alegria, a minha paz.


Que bom que tenho de quem sentir saudades, pois houve um tempo diferente.


Tempo em que eu ansiava ao menos conhecer essa pessoa.


Bem, já conheci, gostei e hoje que ela não está aqui, sinto falta.


Falta boa de sentir, por isso não é triste essa saudade, é alegre, isso sim.
Tão ruim não ter por perto quem a gente gosta.
Espero com ansiedade que a saudade passe e que a pessoa volte.

p.s: sinto saudades de mim.

Bom dia!

=)

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

cara nova


Hoje, meu blog tá de cara nova.
Acordei com uma vontade de mudar.
Será que é porque é segunda-feira? hummm acho que não, pois se fosse por causa do dia, talvez eu estivesse com preguicite.

Resolvi mudar o antigo porque já estava o mesmo desde sua criação, em 2007. Não sei como não havia mudado antes, do jeito que sou...enjôo de "quase" tudo com facilidade.

O que vocês acharam?

Demorei uma manhã inteira para chegar a essa conclusão, mas ainda tô insegura kkkkk


Acho muito válido dar uma repaginada em coisas do nosso dia-a-dia, quando é possível, claro. Se pegamos o mesmo caminho para o trabalho, que tal, mudarmos de caminho, só pra variar, olharmos outras paisagens, dar uma revigorada. Difícil é quando usamos um universo diário e não temos como mudá-lo, aí sim, é bom arrumar uns brincos novos ou acessórios para o cabelo (para a ala feminina), ou mudar o cinto ou meia (para os rapazes) kkk, mas isto apenas para os que compartilham da mesma idéia que eu, pois há quem ame a rotina, dá sensação de segurança e tranquilidade, segundo eles.

Bem, boa semana a todos.

Beijos e mais beijos.

=)

sábado, 17 de janeiro de 2009

Maysa


Ontem terminou a minissérie Maysa. Dirigida por seu filho, Jaime Monjardim, escrita por Manoel Carlos. Decidi escrever sobre isso apenas quando terminou para ter uma idéia mais clara do que ia passar na tv. Inicialmente eu achei que ia ser mostrado apenas o lado bom dela, afinal sendo um trabalho de iniciativa do próprio filho, nada mais natural. Porém não foi nada disto.


A série foi baseada na história de uma mulher que por trás de muita beleza exterior,muita fama, sucesso, dinheiro, carregava muita dor, uma tristeza que a invadia e a fazia fazer coisas inpensadamente. O alcoolismo, o cigarro, os remédios para dormir eram seus parceiros diários. Talvez naquele tempo tudo o que as pessoas viram fosse uma porra-louca irresponsável endinheirada, que fazia oq ue lhe dava na telha sem se preocupar com a opnião de ninguém, mas hoje talvez fosse vista como uma doente. Era tomada pela depressão, em sua faze eufórica. Muitas pessoas não sabem, mas existem vários tipos de pacientes depressivos. Aqueles que ficam trancados em um quarto sem ter coragem nem para afastar as cortinas e ver o mundo lá fora e tem aqueles que não conseguem ficar em casa, tem de sair, correr, fazer algo que o faça se sentir vivo, sem interessar o que seja. Esses são os casos que eu conheço de perto, certamente devem ter outros.


Essa doença é cruel tanto para quem a possui quanto para quem convive com o paciente dela. A compreensão é a melhor amiga, mas nem sempre se consegue ser indulgente, e fazer vistas grossas para tudo.


Na realidade ela era uma mulher que passou a vida inteira procurando a felicidade incansavelmente, mas em coisas totalmente mundanas, externas. Buscou algo que a preenchesse por dentro, que lhe desse prazer, alegria, mas que não acabasse junto com a ressaca. Sua vida foi movida a farras, bebidas, vários relacionamentos fracassados, tudo porque ela não conseguia ser feliz. Não conseguia se entender. Quando a pessoa não se acha, não se compreende, não sabe o que tem, porque sofre, o que lhe falta, tudo parece sem sentido, nada vale a pena. O fato de ela ter tentado o suicídio por duas vezes (essa é a versão mostrada para a gente) só mostra que ela estava cansada de tentar, cansada de levar uma vida complicada, cheia de sucesso baseado em escândalos.


Tão linda, rica, possuidora de uma voz forte, inconfundível. Poderia ter sido muito feliz e ter feito as pessoas que a cercavam também felizes, mas sua loucura, sua doença, só a afastou de seu filho, de sua família, de seu verdadeiro amor.


Que ela tenha encontrado no plano espiritual o que tanto buscou aqui na terra: paz.


P.S: isso não é um julgamento, só minha leiga opinião.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Tempo - mano véio


Hoje eu resolvi falar sobre o tempo.

Esse que sem percebermos faz parte de nossa existência.

Esse que às vezes é nosso melhor amigo, outras nem tanto.


Quando somos crianças ele parece ser o máximo, pois tudo o que queremos é tê-lo para brincar, se divertir, correr, enfim, viver.





Quando estamos na fase adolescente ele é um terror, pois nosso humor fica de lua, muda a toda hora devido os hormônios.
Quando já chegamos a idade adulta, é quando ele diminui, só falta sumir, pois não o temos mais para ver os amigos, assistir filme comendo pipoca em pleno dia.

Quando estamos sem ele ficamos ansiosos, preocupados, a mil por hora, tudo pra tentar resolvermos as nossas pendências dentro dele.

Quando estamos com ele de sobra, ele parece não passar. Ficamos até entediados procurando alguma coisa pra fazer pra ver se vemos ele passar.

Quando estamos a espera de um telefonema importante, um minuto parece um dia inteiro, uma hora então...nem se fala.



Quando estamos ao lado de quem amamos ele parece não existir, acho que apenas nesse momento que isso acontece. Mas apenas quando o casal apaixonado está com ele de sobra, pois quando um dos dois não está, aos olhos do outro ele parece correr.



Quando estamos a estudar para uma prova importante, cada 24h diminui incrivelmente, a matéria parece crescer e se multiplicar porque quanto mais estudamos, mais temos a impressão de que precisamos de mais e mais.


Quando estamos tentando esquecer alguém ele, o tempo, é o nosso melhor amigo, é ele que nos ajuda a nos resignar e aprender a lição que a situação oferece.


Quando estamos dodói, não vemos a hora do tempo de repouso passar, o tempo nessas horas, fica looongo.


Quando estamos com insônia, ele parece se multiplicar, principalmente quando não temos mais opção para fazer o sono chegar, depois de tantas tentativas.


A ausência dele nos deixa com a sensação de que tá faltando alguma coisa para nos completar.


O excesso dele também, pois quando não temos nenhuma atividade, tudo o que queremos é encontrar uma p'ra dizer à todo mundo que não temos mais tempo pra nada.


Mas na realidade, a gente só tem que aprender a lidar com ele, fazendo com que os minutinhos de cada dia sejam bem aproveitados ao lado de quem amamos, e fazendo as atividades que nos dão prazer.
À propósito, hoje é aniversário de nascimento de minha avó, ela faria 86 anos. Como será que ela estaria aqui com a gente? Ela fez a viagem cedo demais, já vai fazer 19 anos. Eu era uma criança. Nunca vou me esquecer do susto que levei quando cheguei da aula e a vi ali, na rede, deitada. Parece que foi ontem. Ao mesmo tempo não, parece que foi na vida passada. Aprendemos a lidar não apenas com o tempo, mas também com os sentimentos que ele nos deixa. é ele que nos ajuda a esquecer os momentos ruins e a guardar apenas os bons. Isso é bom.

Namastê - O Deus que habita em mim, saúde o Deus que habita em você.

=)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Certo?




Recentemente o escritor gaúcho Fabrício Carpinejar postou em seu blog ( www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br) um artigo que falava que os casais não deveriam separar-se em dezembro. Falou do quanto é constrangedor e extremamente mais doloroso terminar um relacionamento neste mês pelas datas festivas, por ter que dar explicações à família e aos amigos, enfim. Contudo, no fim do dito mês, ou seja, no fim do ano, ele postou outro artigo já com seu casamento finalizado, despedindo-se de sua ex mulher, de um relacionamento de 13 anos, que seus leitores assíduos acompanharam de perto. Porém alguns leitores fizeram comentários tão chatos, tão invasivos, em relação a sua suposta contradição - digo suposta porque hoje entendo o porquê do post da não finalização do casamento em dezembro, provavelmente ele e sua mulher estivessem prestes a romperem - não sei até que ponto os leitores tinham esse direito. Talvez nem mesmo a família e amigos próximos de Carpinejar tenham agido assim. É o preço da super-exposição, embora ele sempre exponha seus sentimentos da forma mais poética e encantadora que existe, não teve jeito, a cobrança veio e veio pesada, da forma mais insensível possível, até piadinhas fizeram, de que ele estava se fazendo de vítima e que na verdade já estava passeando com outra riquinha mais jovem pelas ruas. Um horror!


Na vida real - ou seja, para nós mortais - isso também ocorre. Ninguém tá livre de fazer algo parecido, pois somos seres mutantes, hoje temos plena certeza do que queremos, amanhã...nem tanto. Mas se estamos na chuva é pra se molhar. Se estamos nesse mundo é aprender, pra cair, pra se contradizer, porque não?são nesses momentos de conflitos que nos conhecemos realmente, ou não. Pois lá na frente lá estamos nós novamente comentendo os mesmos erros e tomando decisões totalmente diferentes das quais tínhamos tanta certeza de que tomaríamos. Isso é certo ou errado? Não se sabe. O que é certo é que todos queremos ser compreendidos, todos necessitamos da aprovação do outro, até do vizinho do amigo da prima do cunhado. Porquê? mais uma pergunta sem resposta. O certo seria agir como Carpinejar, assumindo seus sentimentos sem medo, sem culpa, pois é o momento em que ele está aprendendo a viver. Tentar compreendê-lo é tentar compreendermos a nós mesmos, se agíssemos assim sempre, evitaríamos muitos julgamentos desnecessários.


Abraços e muita luz!


=)

sábado, 3 de janeiro de 2009

Casais inteligentes enriquecem juntos


Não faz nem duas semanas que li um livro que abriu portas - pelo menos aqui na minha mente - foi o " Casais inteligentes enriquecem juntos" de Gustavo Cerbasi.
Mas não é um livro apenas para casais, na minha opinião dá pra qualquer pessoas tirar proveito dele. Como aplicar o dinheiro de forma inteligente é algo que interessa a toda e qualquer pessoa sensata.


Muito bom. Ele dá dicas de como não estragarmos nosso rico dinheirinho com bobagens que lá na frente nem existem mais. Dá um gás na gente, pra que tentemos aplicar uma quantia que nem é tãão alta assim, aliás depende do bolso e da renda de cada um. O mais importante é que o autor mostra o perfil de 3 casais, com rendas diferentes e futuros financeiros igualmente diferentes, uns promissores, outros nem tanto, pois a forma como cada casal lida com sua renda é o xiz da questão. O casal que ganha mais com a união das suas rendas é o que menos sabe lidar com ela. Muitas dívidas são péssimo sinal. Já o casal que ganha médio, ou seja, nem mais, nem menos, é o que se saiu melhor. Tudo por causa do equilíbrio financeiro.
Ah o básico é deixar o egoísmo de lado e juntar TUDO, ou seja, nada de o que eu ganho é meu, a regra é o que NÓS ganhamos é NOSSO. Isso já é um grande problema pra maioria dos casais, pois o que cada um quer fazer com seu dinheiro pode gerar conflitos.

Dei o livro pro meu namorado ler e pra surpresa minha também fez enorme diferença em sua maneira de ver a coisa. Está pensando no futuro e anotando tudo o que entra e sai no orçamento. Que felicidade!

Eu sou de uma família de pessoas que sempre ganharam dinheiro, mas que nunca souberam aplicar suas rendas em coisas construtivas. O que é uma pena. Não sei se por isso ou por algo que foge totalmente ao tema, sou exatamente o oposto, segundo os perfis constantes no livro, sou A financista, meu namorado O desligado, mas que agora disse que vai ser um financista também (tomara!). Ou seja, isso quer dizer que sei fazer boas aplicações e que nem por isso deixo de viver, pois o avarento, guarda tudo o que recebe e não vive. Qual é a graça de ter dinheiro guardado no banco e não aproveitar momentos lindos e importantes com quem se ama?
Uma das chaves para a felicidade é gastar menos do que ganha, poupar uma parte - 10% é o recomendável - e não fazer dívidas. Pronto, dessa forma, quando tiver vontade de fazer uma viagem maravilhosa com o ser amado, ou coma família inteira, não precisa sofrer por não ter como pagar e sim, aproveitar tudo com tranquilidade e prazer, pois as contas e a vida estarão nos eixos.


Recomendo o livro viu!

Abraços e muito equilíbrio!
=)

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

A le g r i a


Tem uma canção típica de final de ano que começa assim: " Esse ano quero paz no meu coração(...)", ela retrata exatamente como me sinto nesta manhã de 1º de janeiro, Dia Internacional da Paz. Não tive um finalzinho de ano de taaanta paz assim, mas tenho esperança de que as coisas mudarão, tomara! Muita dessa paz que preciso depende de mim.



No último dia do ano estava melancólica e quase ficando deprimida, mas decidi fazer o evangelho no lar e o clima negativo foi embora, graças a Deus!



Muita alegria, muito sorriso no rosto e paz no coração.



Happy New Year! de novo hihi