Antigamente eu era tão radical com tantas coisas. Talvez por imaturidade ou por características minhas mesmo, só sei que hoje não me sinto mais assim. Porque será? Será que o passar dos anos vai nos moldando e nos trnsformando em seres menos afoitos? Será que de repente nos vermos não agindo como outrora nos torna um outro ser? Será que tudo isso é bom? Não sei, não se de muita coisa. O que eu sempre quis, depois de conhecer a doutrina espírita era me tornar uma pessoa zen, tipo assim, que os problemas vem e vão e o equilíbrio lá imperando, admiro muito quem é assim. Mas não tenho certeza se estou ficando assim, ou se estou sendo acomodada. Os sentimentos afetivos que vão se fortalecendo a cada dia parecem ter mais força que os outros que já existiam. A razão parece enfraquecer. É isso que temo. A emoção tem que ser mais forte? tem que mandar sempre? Não, disso eu acho que tenho certeza que não. O ideal é que elas caminhem juntas. Porém na vida real, não é tão simples quanto parece ser. A realidade é cruel. Ela nos exige que sejamos corretos e que tomemos decisões. Existem certas pessoas, importatíssimas em nossas vidas que possuem algumas características que não condizem em absoluto com nossa postura de vida. A recíproca é verdadeira. Devem ser as tais provações, as pessoinhas que aparecem para nos testar, e para servir de degrau para nossa evolução. Tem horas que me vejo em dúvida no que tange ao foco, que tipo de foco eu irei seguir. O da razão que diz que não devo fazer vistas grossas novamente ao mesmo fato. Ou à minha postura espiritualista, de que a paciência é um tipo de caridade, aceitar as pessoas como elas são é um de seus pilares, ajudá-las naquilo em que mais precisam, precipuamente estando do lado delas é outro. E o medo de estar agindo errado? onde os coloco?
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Um comentário:
Adorei aeu blog, passa lá no meu e deixe sua opinião... Bjus
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